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Um mundo onde todas as belezas têm vez

24 de Maio de 2016

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Na Jornada de Cocriação Viva Sua Beleza Viva a gente tá falando sobre beleza, com as suas muitas faces, cores e formatos. E você? Já reparou que tem beleza de todo jeito por aí? Tem gente que é magra, tem outra que é baixa, um pouco mais de peso pra cá, cabelos lisos pra lá, cachos e mais cachos ali. Pele branca, negra, amarela, misturada. A beleza pode ser diversa e até a Barbie já se ligou no assunto.
 
No ano passado, a boneca mais famosa do mundo ganhou novos formatos de corpo. Pela primeira vez na história, dá pra encontrar uma Barbie baixinha e outra cheia de curvas circulando pelas lojas de brinquedos. A linha de bonecas também lançou versões com oito tons de pele diferentes.   São vários modelos, né? E a gente suspeita que as Barbies não estão sozinhas.
 
 
Nas redes sociais, nos anúncios de revista e até nas passarelas, cada vez mais as pessoas e as marcas perdem a vergonha de exibir diferentes tipos de beleza.  Afinal, pra quê seguir um único modelo se temos tanta variedade ao nosso redor?  A pergunta até que faz sentido e vem incentivando uma série de movimentos de aceitação e orgulho do próprio corpo em todo o mundo. Depois da era do photoshop, a beleza sem padrão acumula fãs. Será que você é um deles?
 
A Internet, sempre ela, tem dado vários empurrõezinhos nessa tendência. Não faz tanto tempo, a #stopthebeautymadness ganhou o Instagram e o Facebook. A campanha online convidava mulheres a postarem fotos reais, sem produção e sem photoshop, para discutir a preocupação excessiva com os padrões de beleza. Foram milhões de compartilhamentos que chegaram até as redes sociais do Brasil. Agora, a novidade entre as adolescentes é a #NoFaceTune, uma referência ao aplicativo Facetune, que permite a edição de imperfeições na pele e outras alterações de imagem.
 
O mercado se mexe para acompanhar o ritmo. Em 2014, a marca de lingerie American Eagle decidiu parar de photoshopar as modelos de seus anúncios, o resultado foi um aumento de 9% nas vendas nos três meses após a mudança. E você já parou pra reparar no boom do plus size? Um tempo atrás ninguém falava muito sobre o assunto, mas a ideia de oferecer roupas com cortes e detalhes que valorizam os corpos mais gordinhos já movimenta R$4,5 bilhões por ano no Brasil.
 
No universo da moda, toda essa diversidade ganha cada vez mais presença. Com manequim 58, Tess Holliday entrou no casting da respeitada agência de modelos britânica MiLK  e faz sucesso nas redes sociais, onde acumula 1,5 milhão de seguidores só no Facebook. Primeira modelo com vitiligo da história, Winnie Harlow já estampou sua beleza em campanhas de marcas conhecidas mundialmente como a Diesel. Ela lidera projetos para incentivar pessoas com a sua condição de pele a se aceitarem e costuma dizer que ““existem pessoas que têm pela negra, pessoas que têm pele branca, eu tenho as duas”. Inspirador, né?
 
A diversidade que chega agora ao mercado da moda já faz a cabeça dos black powers há muito tempo. Os cabelos crespos e cacheados que ganharam as ruas na década de 1960, como movimento de valorização da beleza negra, seguem com força total. Nas redes sociais, pipocam páginas sobre tratamentos para manter os cachos naturais, nas ruas e nas novelas, cada vez mais mulheres ostentam a cabeleira black sem medo de ser feliz.
 
E você? O que acha de toda essa diversidade nos ideais de beleza? A gente quer ouvir a sua opinião. Participe da nossa Jornada de Cocriação e nos ajude descobrir como a Natura pode contribuir para você viver a sua beleza viva.
 
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