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Melhorando a qualidade de vida pela alimentação

3 de Junho de 2015

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Uma alimentação saudável pode ser o primeiro passo para melhorar o seu bem-estar

Praticar exercício, ter uma boa noite de sono e até sorrir mais são algumas ações que promovem e melhoram o nosso bem-estar. Isso todo mundo sabe. Mas já pensou que o segredo para ficar de bem com a vida pode estar mesmo é no que você coloca no seu prato? Porque escolher os alimentos certos e fazer as combinações adequadas não te faz apenas uma pessoa mais saudável, mas também uma pessoa mais feliz.
 
De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade australiana de Queensland, a ingestão diária de 8 ou mais porções de frutas e vegetais não só faz bem à saúde física e mental, como também aumenta o sentimento de felicidade. A pesquisa feita com 12 mil pessoas revelou que aqueles que mantêm uma alimentação mais saudável e consomem alimentos naturais possuem elevados níveis de satisfação e menos estresse.
 
Mas, além disso, ainda existem outros alimentos que potencializam o bem-estar, já que têm em sua composição substâncias que aumentam a liberação da serotonina - hormônio responsável pela sensação de prazer.   
 
Veja alguns ingredientes para incluir na dieta para melhorar e manter o alto astral:
  • Mel: além de melhorar a sensação de prazer, fornece energia para as atividades básicas do dia a dia e para os treinos. Tudo isso por conta do triptofano - substância com ação calmante que ajuda a produção de serotonina pelo cérebro e ainda combate a depressão.
  • Soja: ajuda a reduzir a fadiga, combate o estresse, com propriedades tranquilizantes e rica em triptofano, mesma substância presente no mel.
  • Chá-verde: afasta o estresse e diminui a possibilidade de inflamação cerebral, favorecendo o bem-estar. A relação com a serotonina se dá por conta da teanina, aminoácido que também ajuda a reduzir os níveis de álcool no sangue.
  • Nozes, castanhas e amêndoas: as frutas oleaginosas auxiliam na diminuição do estresse por conter selênio. Além disso, são excelentes fontes de gordura boa e triptofano.
  • Canela: rica em antioxidantes, ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue e reduz a compulsão por doces. Também mantém a produção de serotonina em equilíbrio, por estabilizar os níveis de açúcar no sangue.
  • Salmão: fonte de ômega 3 e minerais importantes para a atividade cerebral, como o selênio, que ajudam a combater o cansaço e a ansiedade. Essa carne também é rica em magnésio, que estimula a produção de serotonina.
  • Aveia: o triptofano aparece novamente nesses grãos, que regulam sono, humor e apetite por conta da serotonina.
  • Pimenta-de-cheiro, malagueta e vermelha: a capsaicina, que dá o sabor ardido, reduz o estresse. Aqui a sensação de bem-estar fica por conta da endorfina, mesma substância produzida quando fazemos exercícios físicos.
Uma boa dica é garantir a presença deles em salada, sobremesa ou na receita de sopas, sucos e shakes. E não se esqueça de se alimentar frequentemente, pois ficar muito tempo sem comer reduz os níveis de glicose, o que pode afetar negativamente o humor.
 

- 30% do seu prato deve estar reservado para as fontes de carboidrato (arroz, massas ou pães).
- 30% cabem aos vegetais: folhas e legumes podem até mesmo ajudar na prevenção do cân-cer e de doenças ligadas ao sistema digestivo.
- 20% é o valor de importância da proteína: prefira as opções com pouca gordura, como o fei-jão, peixes e aves.
- E 20% é das frutas. Para quem não tem o hábito, vale já pensar em uma já como sobremesa, junto com a refeição.

Além disso, existe um detalhe importantíssimo que é tão importante quanto o que você come – COMO você se alimenta. A hora de sentar para comer tem que ser tão gostosa quanto a sua refei-ção. Comer depressa, acelerado, sem aproveitar o prato que está à sua frente, sem degustar, sem apreciar os sabores, não ajuda a aproveitar as propriedades que os alimentos têm. Permita-se este momento, por mais curto que ele seja.

De olho nisso, o italiano Carlo Petrini criou em 1989, o movimento slow food, que se traduzirmos literalmente do inglês, seria algo como “comida devagar” ou “comida lenta”. No entanto, o significa-do vai muito além da velocidade com a qual nos alimentamos. Ele ensina que precisamos reduzir o ritmo em todas nossas atividades do dia a dia, a fim de alcançar a tão sonhada qualidade de vida. Quem segue a linha slow food escolhe com cuidado o que irá ingerir. A ideia é optar pelo preparo de receitas caseiras, com ingredientes frescos e incentivar uma forma de produção que valorize o produtor e o meio ambiente.

Um estudo feito pela Universidade Oxford Brookes, na Inglaterra, mostrou que a pressa é inimiga daqueles que querem ficar com o corpo em for-ma. Voluntários que mastigaram cada porção de comida por 35 vezes comiam bem menos do que os apressadinhos, que só repetiam o movimento por dez vezes. “A própria contração muscular serve de estímulo à liberação de substâncias responsáveis pela sensação de saciedade”, explica o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia. Ou seja, ao comer rápido, seu cérebro não tem tempo de entender que já está satisfeito. Por isso você precisa de mais garfadas para matar a fome.

Em resumo: comer é um ato prazeroso, mas você pode se sentir ainda melhor com escolhas cons-cientes e saudáveis na hora de se alimentar!

Conta pra gente, qual é a sua receita de sucesso para uma refeição repleta de bem-estar?

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