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As cinco regras para o sucesso da personalização

2 de Dezembro de 2015

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Em resumo, as empresas precisam realmente ficar de olho no que VOCÊ quer.
 
Lealdade e engajamento. Duas palavrinhas que nunca estiveram tão em alta para os grandes executivos do mundo dos negócios. As empresas querem transformar que vocês sejam mais do que clientes, mas sim promotores/embaixadores para outros potenciais futuros compradores. E para isso, existe uma terceira palavra que virou fundamental neste jogo: personalização.
Uma pesquisa recente da Bain & Company - uma das maiores consultorias em negócios do planeta - com mais de mil compradores on-line descobriu que, enquanto menos de 10% deles têm tentado opções de personalização, 25% a 30% estão interessados em fazê-la.
“Embora seja difícil avaliar o potencial global da personalização, se 25% das vendas online de calçados fossem personalizadas, isso equivaleria a um mercado de US$ 2 bilhões por ano”, afirma Wlademir Gomes, sócio da Bain & Company, em artigo escrito para o Proxxima  “Com a proliferação das mídias sociais e publicações on-line, estilos e tendências agora mudam mais rápido do que nunca”, diz.
De acordo com a Bain & Company, existem cinco regras que toda empresa deveria seguir quando for pensar em opções de personalização/customização para você:
Saiba o que quer com a customização: esta é uma regra de ouro – e que pode, surpreendentemente, ir além daquele pensamento padrão “ah, é uma empresa, então é óbvio que ela quer vender mais”. Claro que, quando permite que você customize seus produtos, a dona de um produto tem algo em mente. Mas pode ser apenas construir uma relação de marca melhor com você. Pense nisso: se uma marca permite que você construa um produto que tem mais a sua cara do que outra marca, qual delas você vai escolher?
 
Saiba o quanto de customização você vai oferecer: existem aquelas empresas que permitem que você passa pequenas opções de personalização no produto. Muda um detalhe aqui, um acessório ali, isso já é legal. Mas existem aquelas que vão além e, como faz a marca de roupas masculinas Indochino, permitem trocar cor, estampa e ainda as medidas do seu corpo: mangas, ombros, etc.
 
Saiba o quão complexa vai ser a customização que você vai oferecer: alguns especialistas defendem que a customização não pode começar do zero. Não dá para oferecer uma folha em branco e dizer para a pessoa “desenhe o que quiser”. É preciso ter um ponto de partida. E tem gente que não lida bem com muitas opções para escolher.
Deixe as pessoas compartilharem suas customizações: é inevitável que, neste mundo das redes sociais, as pessoas que criaram um produto único, que tem a sua cara e as características que ela mais gosta, queiram mostrar para todo mundo. O quão mais fácil a marca permitir que você faça isso, mais legal vai ver. Pense, por exemplo, na The North Face, que tem uma galeria em seu site mostrando os designs que seus consumidores para a jaqueta Denali. Você não se sentiria importante? :)
 
Entenda que este é um caminho sem volta: isso aqui é bem importante. Se uma marca permite que você possa customizar um produto, a coisa toda tem que ser fácil e divertida, né? E mais: você não vai mais esperar algo diferente dela a partir dali. Você sempre vai querer ser tratado deste jeito especial. E eles terão que se preparar para isso.
Neste mundo que mudou, cada vez mais você está sob os holofotes. Acostume-se com isso. E as marcas também. :D
 
Saiba mais:
 
 
 

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